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Albergue dos danados

Blog de maus e mal-dizer 

2016-07-25


errata d’helder, xv. página cinquenta e seis, linha treze, onde se lê norte deve ler-se morte. Edgar da Virgínia.

Referência

2016-07-18


Página do livro das latitudes, xli. A megalomania não é causada por excesso, é causada por defeito. O que está em causa não é que alguém se considere muito mais do que é, mas que considere tão pouco o que é. Segismundo.

Referência

2016-07-15


Considerações

§ ii
. Ética. A quem é medricas aconselha-se a companhia de um canídeo. O cinismo prevalece em todas as frentes. Septimus Cynicus.

Referência

2016-07-13


Revelações

§ ii
. Apesar de tudo - tudo é tudo, {o que é + o que não é} -, nem Heidegger, nem Sartre, nem Lévinas responderam com suficiência - metafísica ou outra - à pergunta «que é nada?». Septimus Cynicus.

Referência

2016-07-11


melancolia zündapp

# xli
. coração que seja coração é corsário. Edgar da Virgínia.

Referência

2016-07-08


Considerações

§ i
. Aquém e além do perigo - qualquer que seja - das perguntas «que é ninguém?» ou «quem é ninguém?» subsiste a pergunta sobre o âmago da aniquilação, «que é nada?», o perigo antes dos perigos. Septimus Cynicus.



Excurso único sobre Considerações, § i.

Importa não confundir «aniquilação» e «eliminação». A «eliminação» é uma operação de reposicionamento, de colocação de algo além de determinado limiar. No limite, é uma operação de afastamento e é pelo afastamento que se gera o efeito de exclusão de algo. A «aniquilação» é uma operação mais brutal, de destruição, de transformação de algo em nada. No limite, é uma operação de apagamento. Septimus Cynicus.

Referência

2016-07-06


Interrogações

§ i
. Depois do zero, é mais perigoso perguntar «que é ninguém?» ou «quem é ninguém?»? Septimus Cynicus.



Excurso único sobre Interrogações, § i.

O perigo é uma função da exactidão. Septimus Cynicus.

Referência

2016-07-04


Página do livro das sentenças, lxxiv. Ninguém, a quarta pessoa do plural. Segismundo.

Referência

2016-07-01


Revelações

§ i
. Tanto «nada» quanto «ninguém» são pronomes do que e de quem sendo não é ou do que e de quem não sendo é. A invenção do zero, enquanto renúncia à palavra, portanto aos nomes e ao que os substitui, corresponde à formalização e à simplificação de tal ambivalência. Desde então matar, algo, alguém, tornou-se uma operação com resultado simples, conhecido e reconhecido, limpo, sem gramática. Septimus Cynicus.

Referência

2003/2024 - danados (personagens compostas e sofridas por © Sérgio Faria).