Safari. Vem o fim, vem nada. Que. Pois, que. Se calhar. Pois, talvez seja isso. Às tantas. Que. A hesitação dos mortos com olhos de gato. Chamam-lhe narrativa. Que, a vírgula assinala a pausa. Que não tropeces, filho. Que não entorpeças, filha. Está tudo a acontecer. Excepto o que. Aquela coisa de que as coisas são cheias de graça e que assim chegam sempre, seja cego. Aquela ideia de que alguém não tinha tudo para ser um grande quê. Ou que, apenas que, sem acento circunflexo. Se isto fosse o facebook, minhas amigas, meus amigos, (quem sois vós?) que, o caralho. Ângulo morto, ponto morto, seja o que deus quiser, salve rainha, que não sou de fazer charme. Que. Estás para a paz, a das coisinhas, a do shopping center, a da narrativa em que, já cá faltava o que, em que Sísifo pode fazer inversão do sentido de marcha, marcha-à-ré. Vem o fim, vem nada. Se queres um conselho, não escrevas, não subscrevas o manifesto, qualquer que seja. Dá-lhe o corpo. Segismundo.