Jack Bauer faz-nos falta. Mais do que reflexão, devolução suficiente e reconhecimento de si, apenas autotematização, modo de resolver a dissonância cognitiva. O sentido é o da autopoiése, da delimitação no confronto com o resto. O projecto é retroprojectado. As referências dão amplitude e cobertura simbólica para dentro. O resto é o mais, definido especificamente, sem alcance universal. Se precisamos de um totem vivo para sair daqui vivos?, não. Basta o salto, o passo como alívio, emigração. Não a felicidade, a consonância é cada vez mais consequência de distância. Segismundo.