No one’s fucking to the radio. Cada qual chega morto à vida e é assim que cresce. A vida consente-nos. Somos um ponto de vista, uma opinião, um rodeio, um grânulo na engrenagem da máquina grande. Não demoramos tempo suficiente para chegarmos a ser constantes, um olhar único, um fôlego só. No facebook não é diferente, cada qual não é diferente do cenotáfio próprio em html que sustenta. O facebook é o espelho dos mortos, a falência da frequência modulada. Segismundo.
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