Objectos imediatos. Para uma analítica dos caminhos é o título de um ensaio. Os lugares têm identidade, não menos ou mais do que a ausência. Não que isto seja decisivo ou impressionante. É o que é. A questão não é de escala, é de precisão. O lugar é condição de condições, condições como a presença ou o vazio. O nome é relevante, porém não mais do que as coordenadas. O que é importante é não confundir realidade com verdade e vice-versa. O trânsito é entre posições, as relações pressupõem posições, implicação inevitavelmente, qualquer que seja a proximidade ou a distância. Nós estamos algures. Mais do que uma decorrência do tempo e do modo como é usado, a imediação depende do lugar. Serestar é o predicado que combina o lugar com a presença. O encontro é necessariamente aí, a promessa também. Pode discutir-se a sequência, a continuidade, mas não pode iludir-se a contiguidade. Do lugar vê-se o que é e o que está. Nada, pode acontecer. Ninguém, se o que for quem. A viúva.