O deus seguinte. Vejo mal, não consigo ler Merleau-Ponty ou Rorty outra vez. Não tarda recomeçará a ânsia do princípio, que é uma espécie de luto menos melancólico. Depois virá a anarquia. E a seguir surgirá a fleuma da falência. Tudo rapidamente. Não suspiro. Não tenho tempo para alimentar impérios. Os pormenores são mais importantes do que julgamos habitualmente. Bastam-me as saudades de antes, dos erros e da imprudência, não a inocência. E a liberdade de e para dizer foda-se. E, se me apetecer, repetir. Foda-se. A viúva.