Pelo cepticismo radical e desorganizado. A ciência em mato de Miranda é outra coisa, não nos princípios, na prática. Quanto mais não seja porque é entendido e defendido que se esteja recorrentemente a dar cabeçadas no comboio para, com método e ciência, não refutar a hipótese de que o comboio é rijo. Eu, que em novinha li Le Dictateur et le Champignon, sei o quão justificada é a recomendação. É que, às vezes, por vapores de cogumelo ou sei lá, o metal pode ficar mole, como os ovos ou os relógios de Dalí, e da cabeçada no comboio não resultar necessariamente uma dor de cabeça. A viúva.