Vida, caso prático. Podemos imaginar ânsias. Podemos sofrê-las também. Podemos chorar os entes queridos e mastigar com indiferença em relação à sorte dos outros. Guerra é guerra. Podemos não pertencer à congregação do ódio, mas pretencemos obrigatoriamente à congregação dos ossos. Depois, às vezes, os músculos doem e tudo isto torna-se relativo. O domicílio morre-nos nas mãos. E a rua acolhe-nos como mastigamos. A viúva.