Diálogos, v. Uma vez, a propósito de algo que não recordo, eu disse isso é debalde. Ele, com severidade, talvez exaltação, não sei, exclamou é Sebald o caralho. Por instantes fiquei espantada, mas depois, percebida a confusão, tentei esclarecê-lo, ó amor, eu disse debalde, não disse. Ele interrompeu-me e completou Wilfred Georg e, foda-se, ainda bem, ó querida, porque está a doer-me a cabeça. O meu amor tinha muitas dores de cabeça que resolvia com ácido acetilsalicílico. A viúva.