cabaret rimbaud
# vii. o corpo é um legionário estrangeiro, com pretéritos demasiados e perfeitos, combatente nos caminhos que foram ficando para trás, esquecidos, uns, ou recordados, outros, combatente que regressa agora, sempre agora. o que faz com que o corpo seja precisamente a estranheza que o actualiza nas circunstâncias em que é e está. apenas a fome e a dependência que a fome lhe provoca são uma constante sua. Edgar da Virgínia.