mole, ela chamou-lhe mole. o caso meteu porrada. mão levantada e depois assente, bofetadas, murros. pontapés e arrochadas também. cacetadas zurzidas até a carne dela roxear. que haveria o pudor poder agora?, perguntava-se ele, por não ser-lhe conveniente o escândalo derramado na rua. que haveriam dizer de si?, moço cujo entusiasmo dependente da sugestão de losangos pfizer azuis. embora prostrada, ela tentava reprimir o choro. não conseguia. traços tépidos escorriam-lhe na face, bordeando-lhe os lábios. soluçava. ele recuperou o fôlego e retomou a sova. a culpa é do teu coração estouvado e rameiro, sua..., sua..., e irritado por sentir-se incapaz de terminar a frase, ele encerrou-a, toma, com mais um soco. O Marquês.