Tratado de cardiologia, ii. Fixar a mancha, depois a agulha, finalmente desertar do coração. Se não estão mortas, esquecer as flores, provocam alergia, não emoção. Sim, é verdade, ninguém habita o coração. O coração é um órgão sujo, sem a perfeição dos relógios. Acertar os seus ponteiros é uma ilusão. Eles rodam em regime de engano, em expiação. Apontam mais para dentro, para a cave dos aurículos e dos ventrículos, do que para fora. O Marquês.