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Albergue dos danados

Blog de maus e mal-dizer 

2008-01-16


Diga trintaesete. Pode ser fodido. Um gajo distrai-se com facilidade e pode acontecer. Mas não acontece quando é accionista da vida. Quando é accionista da vida, um gajo existe como deus ou melhor. Tem olho de lince. Um, com lente incrustada, é à cyborg. Desconfia. Revolve. Vê à distância, quando a miopia não cega. Acentua o cinismo, via pela qual se aprende a decência. Interroga. Guarda e arquiva papéis. Quer saber. Por que é que. Na prática, fode para não ser fodido. É fodido também. Faz parte do jogo. Olarilolé. Não há livro de reclamações. Apostas, aceitam-se apostas. Antes para evitar depois. Royal flush ainda não há, c’est la vie. Como no axioma, já, que amanhã é sempre tarde demais. Ri. Já está. É o bric-à-brac do costume. Aprender a fingir. Que o tempo é moinante, não imposto sobre a existência. E amanhã também. E depois. Há muito tempo que deus está fora de casa. Segismundo.


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2003/2024 - danados (personagens compostas e sofridas por © Sérgio Faria).