Daqui ninguém sai vivo. Ler alguma da prosa de ofício de Kathleen Gomes, como aquela estampada na edição de hoje do Público a propósito de Heath Ledger, malogrado de fresco, é uma experiência entre o abalroamento e o encontro imediato e mediúnico com o espírito Le Patriarche, essa espécie de consórcio da redenção. É isto e, depois, imaginá-la com um penteado à mister Paulo Bento. Será possível? Segismundo.