Rua de Monte Carlo. Estado quase Stockhausen, tom Bushmills. Uma mão sobre Ludovico Ariosto, outra amparo. Medo do tempo, de que comece mais cedo. Um compasso de espera, improviso? ou infinito? Ali o desejo tem um nome, frio. Que lá fora seja lavrado ou soprado, tanto faz. Basta que seja, como quase sempre é. E no momento de fechar o livro, de começar a retirar um ponto à ignorância cujo tamanho nunca se sabe, ainda mais quase Stockhausen e o tom, o mesmo, reforçado. Aproxima-se a nossa morte, não a nossa senhora. Ludovico Ariosto posto sobre William Blake. Arrumado, pode dizer-se. A nossa morte apenas, não a nossa senhora da nossa morte. Foi ali, justamente ali, com o afastamento da mão direita, que começou o regresso. O Marquês.