O mordomo dos suplícios. Assim não, clamou ele, interrompendo o gesto do outro, assim não. Aproximou-se. Assestou um pontapé no abdómen da mulher, que gemeu e caiu, tentando recolher-se na posição fetal. Sem deixar de olhar a mulher, agora prostada, tirou a vara da mão do executor da sentença. E, é assim, vês?, demonstrou-lhe o modo de cumprir o ofício, com dever e satisfação por cumprir o dever. O Marquês.