O homem que copiava. Pode constituir-se como dever e garantir-se um conjunto de presunções. Foi o que fez o senhor dr. Paulo Portas, quando ordenou a cópia de um acervo documental vasto, resultado das suas estâncias em senhor presidente do cds/pp e em senhor ministro dos governos décimoquinto e décimosexto constitucionais, imediatamente antes do tombo, corriam as primícias de doismilecinco. Agora que se sabe este facto, muita consternação foi suscitada, porém nenhuma por fundamento atinado. Pois o que o fulano devia ter feito era mais convencional, adquirir um triturador de papel. Nicky Florentino.