O camarada. Eu dou-te o socialismo. Cerrou o punho e assestou-lhe um murro. Depois, sequência imediata, outro e outro mais. Deteve-se quando lhe percebeu o sangue na face, sangue abundante, evadido do lábio rasgado e do nariz. Parece que também te ajudei a descobrir em ti a cor do socialismo. Chama-lhe solidariedade, se quiseres, embora não seja necessário. O Marquês.