Última flor do fellatio. Portugal é um paradoxo. A espécie autóctone esquiva-se à reprodução. Mas não se fica. Pelo que não por acaso tratou de estender o seu domínio sobre parte do seu flanco subatlântico. Ai o mar abrasa a frente da Caparica e de Esposende, tau!, já o fodemos, ganhamos-lhe chão por baixo. Que a ONU deixa. Segismundo.