Marchar, marchar. Não devemos ser inteligentes. Ou esforçados, tentar dar o nosso melhor. Devemos viver dentro de uma banda desenhada, insultar ou ofender as personagens que incomodam e, quando isso deixar de ser pátria possível ou agradável, abrir a porta e deixar entrar o Jack Bauer, não o McGyver, que há dentro de nós. Se não for ele, o Jack Bauer, autenticamente ele, nada há a fazer. Pelo que o dever seguinte é o suicídio. Segismundo.