Hoffmann por Offenbach. Muitos, nomeadamente os conservadores de carteira, celebram L’Opium des Intellectuels, de Raymond Aron, ignorando que o grosso do argumento já havia sido desfiado por Eric Vœgelin, na referência à modernidade como era gnóstica. Portanto, em rigor, não é o fascínio por um ismo em particular, o ismo de Sartre, que merece denúncia. Porque ismos há muitos e fascínios estúpidos por ismos também. Segismundo.