Acácia, meu amor # xxvii. Hoje é o dia da concórdia. Por isso combato, vou à luta. Entrego o meu corpo à sua justiça, à sua força. Chegarei até onde ele alcançar. Não disputo a verdade. Não disputo os chãos. Não disputo o que resolve a fome ou a sede. Disputo o corpo, o meu contra o de outro, sem oração. Encontrar-me-ei no seu limite, consciente de que é aí que (e)s(t)ou fera. E que será sobre ti, meu amor, à tua guarda alta, que descansarei todas as minhas feridas, as visíveis e as invisíveis. Eliz B.