Horizonte demasiado. O limite de qualquer problema não surge quando alguém é incapaz de relacionar-se com a realidade. Surge, sim, quando as modalidades de revestimento simbólico da realidade se esgotam ou se tornam irreconhecíveis e, pela exasperação que se junta à incapacidade, deixa de ser possível a evasão. O autêntico e o simulacro reencontram-se. A tragédia consuma-se. O fim deixa de ser final. Segismundo.