O mar que bate em Cortegaça e nos leva o chão.
Ó Francisco!, aqui, ordenam as regras da boa e santa casa da pradaria, é tudo para levar a sério. Rir é um pecado mais do que mortal. Sorrir é pôr em causa os suportes e os termos mais elementares da vida. E da puta da vidinha também. Não pode ser. É como os gajos e a moça da propaganda da Dolce & Gabbana sobre a qual se tem manifestado tanto melindre e lavrado para aí tanta prosa. Pelos indícios, os gajos, como mastins, estão para comer a moça. Ora, porque isto é tudo muito sério, devemos denotar apenas. E salivar como os cachorros de Pavlov. Ou, então, abrir a jaula e guardamo-nos lá dentro. Sejamos sérios!, sérios apenas e só. A felicidade dos tristes vem logo a seguir. Segismundo.
post-scriptum. achtung! ó verdadeiros e sem desvio!, a imagem de promoção da Dolce & Gabbana a que foi feita alusão não é a que está exposta no princípio aposta anterior. optou-se por estoutra porque, seguindo a sugestão desse farol para a via única chamado Feyerabend, parece mais «seja o que deus quiser». e, pela aritmética do que é visível, é paritária. mas também pode ser tudo do mesmo género. e há prova disso.