<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5515885\x26blogName\x3dAlbergue+dos+danados\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://alberguedosdanados.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://alberguedosdanados.blogspot.com/\x26vt\x3d-7878673483950887896', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
Albergue dos danados

Blog de maus e mal-dizer 

2007-03-12


Crónica de uma vida et cætera, iii. Deus disse, falar de amor é estranho. Escrever sobre amor, como tu fazes, é ainda mais estranho. Porque, presume-se, o amor é uma torrente não verbal, mais do que dispensa palavras. Ela olhou-o. Depois desviou o olhar, como se o ignorasse. Deus insistiu, o amor é um fruto, como a nêspera, percebes? Eu comi esse fruto e, por isso, agora, amo-te. Ao mesmo tempo estendeu uma mão, tentando alcançá-la. Ela tornou a mordê-lo. O Marquês.


2003/2024 - danados (personagens compostas e sofridas por © Sérgio Faria).