Scary world theory. Madrugada baixa, o frio erguido, na rua. Os dois conversavam mano a mano, man to man, sobre o mundo, o mundial e o deles. Não identificavam qualquer surpresa fosse nas suas relações fosse nos seus contactos. Era isso que, por não serem soberanos, os incomodava e fazia rir. O mundo que se foda. E, sem intenção, através da exposição da própria miséria conseguiram a franquia para a ironia. Pois é, sem estar, estamos fodidos. Segismundo.