<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5515885\x26blogName\x3dAlbergue+dos+danados\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://alberguedosdanados.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://alberguedosdanados.blogspot.com/\x26vt\x3d-7878673483950887896', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
Albergue dos danados

Blog de maus e mal-dizer 

2007-02-04


Acácia, meu amor # xviii. Ai, ai. O sossego é o corpo saciado, a carne a macerar em carne, em digestão. É nesse estado que me deito e estendo o corpo sobre ti, meu amor. A brisa corta, dissolve o perfume do sangue, leva-o. Agora apenas nós permanecemos, a minha pele sobre a tua, na quietude dos amantes. Nós dois, tu e eu, apenas, nada ou ninguém mais. E, sabes?, assoma-me um ritmo de cadência demorada, a carne vence-me a partir de dentro. Por isso, por instantes reservo-me a contemplar a frente, a sentir o tempo escorrer. Olho a perder, sem atenção. Depois do sossego, cresce-me a letargia. É sempre assim. Não tardará o sono. Guarda-me, meu amor. Hoje não correrei mais. Estou e estarei apenas para ti. Guarda-me. Eliz B.


2003/2024 - danados (personagens compostas e sofridas por © Sérgio Faria).