Página do livro das febres, iii. Talvez fosse uma falha, uma falha somente, o que lhe pareceu o limiar do arquivo dos demónios. Duas, três gravuras, excessivamente perfeitas, com cuidado até ao mais ínfimo pormenor. Traço preciso. Cores sóbrias. Estavam arrumadas num círculo aberto. Portanto, num círculo que não era círculo. Também não era um semicírculo, era mais do que isso. Aumentando a escala, no entanto, percebia-se que a linha era uma corda, disposta em curva, cujas pontas não se tocavam. Alguém havia cortado a corda. Quem? Para quê? Segismundo.