Morte lenta. Vou matar-te! Pronunciou a sentença com uma placidez impressionante. Mas não o matou. Deixou-o viver para que sofresse. Haveria de morrer por si, no fim. Jamais se permitiu antecipar-lhe o termo do sofrimento. O Marquês.
Blog de maus e mal-dizer
2003/2024 - danados (personagens compostas e sofridas por © Sérgio Faria).