A ironia como patamar. Raramente as pronúncias mais justas são assertivas e sob o alcance do advérbio «sempre». É por isso que, por exemplo, entre as sentenças «eu não acredito» e «eu acredito» ou entre as sentenças «eu não quero» e «eu quero», no mais das ocasiões a justiça implica o encontro com a dúvida e com a frequência «às vezes». Segismundo.