Cálice entornado. Parece que as criaturas encharcadas em espírito santo do Vaticano se propõem corrigir a demografia salva pela morte de Cristo (vide página vinteeum da edição de hoje do Público). Que o menino Jesus, já grande, padeceu, morreu e foi sepultado não para a salvação de todos, como se vai rezando nas missas da madre e santíssima seita católica, apostólica e romana, mas apenas para a salvação de muitos. O sentido da emenda suscita bons augúrios. Mais algum tempo e vão corrigir plenamente a asserção. O desgraçado morreu por ninguém. Segismundo.