Uma frase interrompida (segunda consequência). Sete vezes. Sabe-se lá. O engano está incluído. O sangue e os pastéis de nata também. Mais um café. Mas sabe-se lá. E depois? E depois de depois?, até ao infinito. O que será? O que será que será?, até não ser. O mundo. Mas qual mundo? O mundo, ora essa. Mas qual mundo?, qual Eça?, qual carapuça? Cerrem-se fileiras. Abram-se alas. A campainha soou. Embarque: destino paraíso, com escala no purgatório. A escala é necessária para o preenchimento de formalidades, formulários e espécimes assim. O mundo, sempre o mundo. À volta. Não há outro, não é? O mundo que se foda. Que se foda o paraíso. Que se foda o purgatório. O que é mais necessário?, ressuscitar António Salazar? ou libertar Charles Manson? E se chover dentro de casa?, que fazer? A revolução?, com baldes e esfregona? Música, maestro. Ou o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio, o silêncio. Segismundo.