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O Captain! my Captain! rise up and hear the bells. Não somos todos a mesma voz. Na grande área, partilhou missões e espaço com jogadores de futebol como Fernando Couto, Aloísio, Jorge Andrade ou Ricardo Carvalho. Não era uma sumidade em termos técnicos ou tácticos. Era sobretudo força e insígnia, não elegância. O seu palmarés não fala por si. O seu corpo estava lá e sobre ele a camisola com as riscas ao alto, alternadas, azuis e brancas. Ele colado à camisola, osmose ou fusão. Como outros, mas mais, padeceu sob Octávio Machado e Co Adriaanse. A última vez que pisou o hectare de relva envergava a camisola de um clube belga. O seu coração estava escondido, não estava no peito. Tal como em relação a outros casos, o Futebol Clube do Porto não soube honrar-se, honrando o Bicho. Nicky Florentino.
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