Equinócio blues. Tudo se precipita quando deixamos de ser capazes de imaginar. Subitamente, o que é real, tudo, é convocado para o chão. E, aí, somos obrigados a conviver com a realidade. Corpo a corpo. Ressaca a ressaca. Realização a realização. Regresso a regresso. Porque desvios, nesta estação, não há. Segismundo.