A estupidez do cerco. O outro, sim, sim, social-democrata, como o Einstein. Ele, Einstein não, Bernstein. O outro, exacto, como o Bernstein. Ele, mas o Leonard? ou o Eduard? O outro, o Leonard, claro, porque o Eduard não conheço. O diálogo terminou naquele instante, cerce. Pois, nunca fiando, não quis ele arriscar que algum dos concertos para violino de Chopin se tornasse audível. Segismundo.