D’estio. Limonada, da autêntica. Para aplacar os reacendimentos de infância, de menino e moço, largado, inocente, a aprender o mal. O bem vinha-lhe de casa, do sangue. A limonada equilibrava-lhe o ph. O gelo arrefecia-lhe a têmpera. Mas o calor era sempre tanto. Depois, onde é que está o menino?, a mãe, inquieta, fazia perguntas sobre ele. E, está a disparar sobre os gatos, com a pressão de ar, a irmã, mais velha, entregava-o, como cordeiro para a expiação da culpa. Segismundo.