Um nome que jamais. É um hábito antigo, mania sua. Olha as nêsperas e as cerejas, pega-as, segura-as durante um instante na mão, sem apertar, apenas para sentir a sua textura, cheira-as, passa-as por água e, depois, só depois, come-as, emprestando-lhes um nome de mulher. Já comeu muitos nomes, mas um, Deolinda, nunca. Segismundo.