Das nove vidas para o fim, i. Não saber é desconhecer, ignorância, uma benção, portanto. Saber e fingir que não se sabe é apenas dramaturgia. Com a repetição, o fingimento tende a inscrever-se na liturgia e, consequentemente, a tornar-se constitutivo do ritual quotidiano. É isso que, enquanto a alienação não acontece, torna insuportável, porque artificial e assim sentido, o engano de si-mesmo. Segismundo.