Os feitos e os defeitos de Lazy González, iii. Se eu pudesse, matava-os. Posso e, no entanto, não os mato. Permito que vivam para que me seja possível continuar a sentir que posso, o poder, o meu poder. É essa, sofrerem sob o arbítrio e o ritmo da minha vontade, a sua utilidade enquanto vivos, disse Lazy González, antes de jogar sobre a mesa a sua mão, um fullen de ases e damas. O Marquês.