We’re on a road to nowhere. Patamares, escadas, corredores, portas, quase um labirinto. Passos, mais passos. Nenhuma saída, tudo horizonte. O caminho é também um cerco, apagando-se imediatamente após cada passo. O exterior é inefável, uma paisagem imaginada. A vida é mesmo aqui, constrita, a puta, disse ele. Depois foi queimar papéis velhos, consumar o holocausto do regresso. Das cinzas, sabe, nada renascerá. Pois basta apagar a origem para perder o destino. Segismundo.