Imagine there’s no heaven. Já amanheceu, mas ainda é ontem. O corpo continua sem tempo para se inclinar. O layout da face é errado. No espelho, reflectido, é o encontro com quem já foge. A noite foi. A oração é l’enfer, c’est les autres. Um jorro, lava, espuma, saliva. Sangue?, não. E este parafuso, seja em fade-in, seja em fade-out, sempre a apertar. Mói as mãos, o peito também. Não é loucura. É culpa. É a dúvida. A que horas, logo, começa o jogo de futebol? Segismundo.