A expiação da bastardia. Sobre o altar lúgubre, o sacerdote em ofício proferiu as palavras da liturgia, sei que desejas o hossana, a luz, mas, nesta masmorra, mandado pela glória desta egrégia casa, concedo-te a morte para a tua e para a nossa salvação. Após estas palavras, com competência de magarefe, degolou o rapaz, recolheu o seu sangue numa selha e arremessou o corpo exangue sobre os outros cadáveres. Depois ordenou o próximo! e mais um resíduo filial foi-lhe entregue para o devido reparo. O Marquês.