Às vezes é a vontade de ser como o banqueiro anarquista, i. A morte confirma a vida. Por isso, a morte, tanto quanto a vida, merece protecção jurídica sob a forma de direito fundamental. Não reconhecer o direito à morte, que é um direito natural, é um modo de obrigar à vida. E a vida obrigada, obviamente, não é um direito, não é um recurso de que se disponha livremente, conforme a vontade. Segismundo.