Juras de Hipócrates. Com a excepção da curiosidade mórbida dos gentios, nada satisfaz a revelação do boletim clínico dos putativos candidatos a senhor presidente da República. Ninguém deve orientar o seu voto com base em informação do tipo, o candidato talxis já padeceu de varicela, o candidato talipsílon não enxerga por causa das dioptrias ou o candidato talzê é susceptível a erupções cutâneas e psoríase. No que concerne ao caso, a informação sanitária relevante deve ser exigida e arbitrada sistemicamente. Ou seja, o que importa é que a tomada de posse da criatura que venha a vencer a eleição para senhor presidente da República seja condicionada à apresentação do respectivo atestado de robustez física, da certidão de registo criminal e das declarações de não dívida tanto tesouro quanto à providência da pátria. Quanto ao resto, é deixá-los ir. Nicky Florentino.