Não há promessas grátis. Que alguém tenha percebido a paixão que fulgurizava o senhor Prof. Doutor Manuel Maria Carrilho por o fulano ter deglutido um mil-folhas é como o outro. Há oráculos assim. Agora que o mesmo fulano emita a seguinte sentença, “a maior parte das promessas que eu fiz não custam dinheiro”, ainda que seja de pragmático, não lembra o diabo ou o caraças. É o mesmo que a criatura dizer que vai à lua ou ao jardim zoológico sem levar a respectiva senhora sua esposa. Quem é que, para além do Dinis Maria, o inocente doméstico, acredita? Nicky Florentino.