Afinal havia outro. “Estão a tentar fazer de mim um sarrafeiro”, disse o senhor Petit, fulano jogador da bola e a quem, pelo atestado jeito, o colégio dos daqui, com danada modéstia, exorta a candidatar-se a senhor presidente da República. Pelo dito, menos qualificado do que os outros não parece ser. Talvez lhe seja ainda omisso o imperativo de consciência. Mas isso, como aconteceu aos demais, também se arranja. Nicky Florentino.