Não há listas de inocentes. O propósito do
Paulo até pode assentar em boa vontade. Mas se o exercício não permitir diferenciar casos e respectivos fundamentos, acabando por meter tudo, os bons e os maus, no mesmo saco, nada vale, excepto pelo efeito perverso que tenderá a gerar. E, seja em que plano for, não há axioma mais vil e canalha do que este, paga o justo pelo pecador.
Nicky Florentino.
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