Forr(obod)ó. Ninguém deve ou merece ser exemplo para quem quer que seja. A senhora dr.ª Fátima Felgueiras não é menos ou mais do que qualquer outra criatura. Ainda assim, todo o episódio que envolve a fulana, seja a dita cuja inocente ou o raio que a parta, parece um tango dançado por uma brigada de paralíticos sem qualquer sentido rítmico. Ou seja, o espectáculo punge. E suscita nojo. Mau é, prévio, não existir motivo para as exéquias. Devia haver. Ou isso ou, então, não é verdade que o ridículo mata. Nicky Florentino.