A puta da vida como desporto radical. Os sentidos em extremo. O limite. Não a queda, mas o voo. E atender números de telefone estranhos. A realidade é suficientemente surreal. Acontece até aquilo com que não se sonha. Por não haver tempo ou cerimónia para dormir. Ou para morrer sob rendição. Ou para acordar. Que se foda, heaven can wait! Segismundo.