Absolut, o absurdo verosímil. Querer ser absoluto obriga necessariamente a não contradizer o prometido. Este é o primeiro engano vital. Engano do qual, em negativo, se destacam e sucedem os padrões da virtude. No entanto, tudo isto é um excesso dispensável. Pois querer ser, querer ser apenas, é já ironia suficiente. Como o vodka-laranja.